“É muito mais saudável comer de tudo um pouco, controlando a dose de gordura, sem eliminar grupos inteiros de alimentos”, diz Valéria Guimarães. Por isso, montamos uma versão saudável desse método, em que privilegiamos as proteínas do bem, desprezamos medidas radicais, aproveitando o que o doutor descobriu de bom. “De fato, aumentar a quantidade de proteínas dá mais saciedade e ajuda a perder peso desde que se limite a quantidade de gordura”, diz Fernanda D’Elia.
• Pode provocar mau hálito, dor de cabeça, falta de disposição e náuseas porque a falta de carboidratos desidrata o organismo e aciona um mecanismo para economizar energia como se estivesse num jejum prolongado.
• Junto com a gordura, perde-se massa magra (musculatura e osso), o que não ocorre numa dieta balanceada.
• Quem se exercita pode sentir fadiga muscular.
• A dieta é difícil de ser seguida a médio e longo prazo pela restrição de carboidratos. isso é bom
• A ingestão de mais proteínas e gorduras reduz o apetite e garante rápida perda de peso, por um período curto. Pode funcionar como um impulso inicial.
• Alimentos que costumam ser proibidos em outras dietas ficam liberados, o que anima quem precisa começar a emagrecer.
• Atkins recomenda que se faça muito exercício.
• Quando o excesso de peso afeta a saúde (obesos, diabéticos, cardíacos), uma dieta radical pode valer a pena por um período curto.